Eu amo água! Gosto de beber e de ouvir o barulho dela correndo nos riachos, na fortaleza do mar e até nas fontes que temos em casa. Gosto de vê-la caindo do céu ou dos penhascos. Gosto também de me banhar, na cachoeira, na piscina, nas duchas, no chuveiro e no mar. Acho encantadora sua força, flexibilidade e multiplicidade e, às vezes, perigosa e fascinante sua falta de forma. Gosto também de me aventurar na água. Brinco de pular ondas, dançar na chuva, descer em tobogãs e até já saltei de tirolesa. E eu nem sou a pessoa mais aventureira da turma. Esses dias estive pensando sobre essa coragem que sinto frente à água. Quantas vezes já nadei em alto mar e fiquei boiando como se não houvesse amanhã. Mas também fiquei pensando no medo que tenho dela, aquele que raramente me deixa entrar num rio ou ir de cara nadar numa cachoeira desconhecida. Como em todos os aspectos da vida, a água só me mostra o quanto sou dual. Refletindo sobre tudo isso, me lembrei de uma vez que...
Espaço para elaborar meus sentimentos e pensamentos, por meio da escrita livre. Se quiser prosear sobre minhas reflexões, chega mais! Pega seu café (ou seu vinho) e elabore aí, que eu componho de cá!